

21 de junho marca o Dia Nacional de Controle da Asma. Neste post, entendamos um pouco mais sobre esse mal.
Primeiro, lembremos o que é asma. É quando os brônquios, canais que levam ar aos pulmões, ficam mais estreitos. Daí, torna-se mais difícil respirar.
Os principais sintomas da asma, além da falta de ar, são: tosse seca, chiados e aperto no peito. Tudo isso fica mais forte quando há uma gripe ou um resfriado.
São vários os fatores que podem causar asma, ou piorá-la. Existem os alérgicos, como o pó da casa, pólen, saliva de animais e pelos. Os irritantes, como fumaças, ar poluído e aerossóis. As variações climáticas, como dias frios. Alguns remédios, como Aspirina e anti-inflamatórios. E ainda exercícios físicos e mudanças emocionais. Não podemos nos esquecer do histórico familiar.
Ao consultar o médico, ele irá lhe perguntar se você tem algum sintoma de asma, e também se tem dificuldade com suas tarefas e exercícios. Conte a ele também a que horas os sintomas aparecem, pois é comum entre asmáticos que eles piorem de madrugada e ao acordar.
Para ter certeza de que você tem asma, o profissional irá solicitar alguns exames. Primeiro, você soprará perto de um computador, que lhe mostrará alguns números. É possível ainda que sejam necessários outros testes dos pulmões.
O tratamento é uma parceria do médico com o paciente e/ou seus familiares. É necessário orientar todos a saber identificar o que causa ou aumenta a asma, em especial em casa.
A doença varia de pessoa para pessoa, por isso cada paciente deve ter um tratamento especial. Na maioria dos casos, usam-se dois tipos de remédios. Um deles serve para evitar os sintomas e as crises. O outro, para trazer alívio em caso de piora.
Há uma série de cuidados que um asmático deve tomar. Vejamos quais são.
Previna-se. Tome sol. Proteja-se do frio. Tenha boa alimentação e beba bastante água. Evite cheiros fortes. Prefira lugares limpos. Mantenha o peso ideal. E procure ajuda se achar necessário.
Fontes de referência: Drauzio Varella, ABRA-SP, Ministério da Saúde