Já dizia aquela música famosa: vem chegando o verão. Com ele, vêm os dias de sol e calor. E, consequentemente, a preocupação natural com os efeitos do sol, com atenção especial para a pele.
Desses efeitos, um dos mais notáveis são as queimaduras. Quem, neste país tropical, nunca ficou com a pele avermelhada e ardendo depois de um dia na praia ou na piscina?
As queimaduras de sol acontecem de 1 a 6 horas após a exposição aos raios ultravioleta (UVA e UVB) e atingem o ponto alto em 24 horas. Como todo tipo de queimadura, dividem-se em três níveis:
- 1º grau: pele vermelha, quente e ardendo;
- 2º grau: dor, inchaço e bolhas;
- 3º grau: bolhas mais intensas.
Uma forma de evitar tudo isso você certamente já conhece: o protetor solar. Prefira os que têm fator de proteção solar (FPS) maior ou igual a 30. Também é possível:
- evitar ficar ao sol das 10 às 16h;
- usar roupas leves, claras e não muito apertadas;
- beber muitos líquidos, de preferência água mineral, água de coco e sucos de frutas;
- tomar mais cuidado nos momentos mais quentes, das 11 às 15h, hidratando-se bem e buscando ficar mais na sombra;
- evitar ficar muito tempo no carro em dias de muito sol;
- consumir alimentos leves, como frutas e verduras.
Se ficou muito tempo ao sol sem proteção e os sinais de queimaduras estão aparecendo, consulte o dermatologista quando achar necessário. Você pode contar com a equipe de Dermatologia da Santa Casa. Ligue (41) 3207-3215 e marque sua consulta.
Fontes de referência: Mater Dei, SBD Regional Fluminense, Ministério da Saúde